"estilo nunca pensado para produção em massa. Estranho demais para estar vivo e raro demais para morrer."
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
sábado, 23 de abril de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
A dispensa, o desapego sóbrio...a natureza selvagem que abriga situações descontroladas. Tudo por nada, e já me sinto voltando, pregando o sentimento desvairado. Tive vontade de me perder pra sempre, e se algum dia alguem me achasse talvez reconheceria sutilezas em meus atos. Olhando fixamente a lua traz consigo o que eu ainda nem ousei imaginar...algo bom...
sou marginal...
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Vem com tudo e explora esse caleidoscópio realizador de traquinagens...pinga um corante violence em minhas barbas e me ajuda a levar adiante esse embate homérico!!!
Ensina a rastrear divagações alheias juntando o útil ao sonhar, amassando com os pés nuvens carregadas de eletricidade. O pesadelo já passou...o que me resta é a simples vontade de ser multi.
Abra os olhos é tudo colorido.
domingo, 10 de abril de 2011
As vezes sento no sofá trono de casa e me dispo da armadura fiel de guerreiro galáctico onde luto com poesia e enfrento o difícil dia a dia. Se enxergo gotas douradas fluindo do céu ao invés de apenas chuva cotidiana sou eu que sou clima e não voce que se julga vencedora sem mesmo ser dona do que achas ser melhor, subestimando o simples prazer de ser...na minha varanda só existe devaneios!!!
Estava assim sei lá.
Estava assim sei lá.
sábado, 9 de abril de 2011
Mira em frágil alvo e atira delicadezas adjetivadas... sem dizer o que realmente faz sentido. Flúor de outono baila adiante sem se pré-ocupar com efusivos adesivos. Volta ao mundo em menos de 5 minutos, e já sei de tesouros escondidos em jardins amarelados. A última gota que escorre do meu copo é brilho...faço do impossível estilhaços de um dia.
Meu travesseiro nunca foi de pedra e se escapa da tangente fica a deliciosa questão da vida.
Sonhar ou não sonhar?
terça-feira, 5 de abril de 2011
Viajo em caixa de fósforo e a literatura se complica, dificulta a escrita. Tem rio que corta a estrada e jacaré em cima da escada.
De manha é aventura, tem risada que risca a cidade e me lembra loucura, me faz insano...
Um dia pra me dar, um dia pra nadar!!!
Sempre enlouqueço terças...pois acredito que quando voce gira mais rápido que o mundo ele gira melhor!!!
No quebra cabeças do que imagino as peças lentamente vão caindo em seu devido lugar, e a imagem que explandesse e vislumbra é tua.
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segunda-feira, 4 de abril de 2011
domingo, 3 de abril de 2011
Vem com capricho e torna-se majestade, alegra essa criança de domingo. Like a sundae in the sunday!!!
São bolhas de sabão a flutuar em direção ao encontro de dois lábios, devagar, dois destinos...que com o passar do tempo funde a glória e casa sorrisos. Vai ter conquista, vai ter leveza...vai ter sempre babaloo em cima da mesa, e a vida que desejo passa longe do normal.
...salta comigo...
sábado, 2 de abril de 2011
Anzol em borboletas não se vê, quando tudo o que eu almejava era o simples entardecer em tempo bom, pois os dados nunca param de rolar...
Hoje nublei buracos negros, murchei sons ao me inventar, forjei o inevitável passeio por árticos jardins. Um longo caminhar por senzalas de emoções, o menino que havia aqui já se perdeu...
Sou catavento em calmaria...É quase insuportável.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
A brisa gelada que me agrada de manha perfura poros, aluga rimas, cinzas. Singela voz a sussurrar cantigas de despertar, são intervalos a desejar uniformidade - Plenitude...
Desfrute sem pensar a velocidade que desliza azul, bailando em frases molhadas em goles de café(solúvel).
Sentado debaixo desse caracol eu fito as idéias e é comédia. O céu da minha cidade é diferente, tem seis tons de azul ao entardecer...
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